Inicialmente classificadas como “lixeiras” celulares de resíduos metabólicos, foi somente a partir dos anos 2000 que os papéis funcionais das vesículas extracelulares passaram a atrair o interesse das áreas da biomedicina, bioengenharia e de biomateriais. Devido aos seus importantes papéis fisiológicos e fisiopatológicos, as vesículas extracelulares tornaram-se uma plataforma promissora para aplicações biomédicas, incluindo administração de medicamentos, terapia genética, diagnóstico de doenças, desenvolvimento de vacinas e na medicina regenerativa.
Read More